PADERNE CONTINUA A SER UMA DAS MARAVILHAS DE PORTUGAL

PADERNE CONTINUA A SER UMA DAS MARAVILHAS DE PORTUGAL

No passado domingo, Paderne foi uma das finalistas do concurso 7 Maravilhas Aldeias de Portugal, na categoria de Aldeias Rurais. Na Gala Final, que decorreu em Piodão, a aldeia do barrocal algarvio não conquistou o título, mas o presidente da Câmara Municipal garantiu que “regressámos ao nosso concelho com a satisfação de tudo termos feito em prol da promoção de Paderne, tornando a aldeia num local conhecido e que complementa Albufeira enquanto destino turístico, com uma identidade muito forte”, referiu Carlos Silva e Sousa, que liderou a comitiva de Albufeira.

No passado dia 3 de setembro, a aldeia de Paderne esteve representada por uma comitiva albufeirense na Gala Final do concurso 7 Maravilhas Aldeias de Portugal, que teve lugar em Piodão.

A aldeia do barrocal algarvio perdeu o título para Sistelo, na categoria de Aldeias Rurais, mas regressou a Albufeira com o sentimento de dever cumprido. “Não trouxemos a taça como gostaríamos, mas o mais importante neste concurso já estava feito, antes do anúncio final da competição. Fomos longe. Divulgámos Paderne aos quatro cantos do mundo e isso terá o seu retorno”, destacou o presidente da Câmara Municipal de Albufeira.

Recorde-se que Albufeira foi uma das 14 aldeias finalistas representadas na grande final do concurso promovido pela RTP1. A aldeia algarvia fez-se ouvir em Piodão através da sua efusiva claque, que entoou cânticos e distribuiu produtos da região aos colegas das outras claques.

A representar Paderne esteve também uma comitiva liderada por Carlos Silva e Sousa, e composta pelo chefe de Gabinete, Paulo Dias, pela chefe da Divisão de Turismo e Desenvolvimento Económico e Cultural, Carla Ponte, pelo presidente da Junta de Freguesia de Paderne, Miguel Coelho, pelo presidente da Assembleia Municipal de Albufeira, Paulo Freitas, entre outras personalidades ligadas à aldeia.

Carlos Silva e Sousa relembrou ainda que “há que arregaçar as mangas e fazer o devido tratamento a esta freguesia do nosso barrocal algarvio, tão rica em beleza natural, monumental e muito em particular na sua gente, que preserva valores de identidade preciosos, com reflexos da nossa cultura, com uma nota de ambição e de esperança”.

 

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