“Venha à Descoberta do Centro Antigo de Albufeira, por ruelas estreitas que fazem lembrar o passado mourisco da cidade. Conheça a história, cultura e tradições dos nossos antepassados e aproveite para encher os pulmões de cheiro a maresia e os olhos com uma das paisagens mais deslumbrantes sobre a baía da cidade”.
Este é o convite do presidente da Câmara Municipal de Albufeira, José Carlos Rolo, numa altura em que se retoma o programa de visitas ao Centro Antigo da cidade, aproveitando para destacar que a iniciativa reflete a posição do Município face ao momento difícil que estamos a atravessar devido à pandemia “Albufeira não para, temos de continuar em frente, apoiar a nossa economia, os agentes económicos e a atividade turística e cultural do concelho. Tivemos um verão atípico e os tempos que se aproximam já sabemos que serão difíceis, por isso temos que saber dar a volta, valorizar o que temos de bom, na nossa história, cultura, tradições, riqueza paisagística e gastronómica, ao mesmo tempo que temos que apostar na diversificação do turismo, em áreas complementares que ajudem a recuperar a economia e a combater a sazonalidade, entre as quais são, também, exemplo as visitas ao Castelo de Paderne, os percursos pedestres pelo interior do concelho e os diversos programas culturais”. Apesar dos momentos de incerteza, o Município tem apostado forte nas medidas de segurança para quem aqui vive e para quem nos visita, disse e todos os programas da responsabilidade da autarquia seguem todas as recomendações da Direção-Geral de Saúde.
O programa “À Descoberta do Centro Antigo de Albufeira”, que pretende dar a conhecer o património edificado de maior interesse turístico e histórico da localidade, é conduzido sob orientação de técnicos da Divisão de Turismo do Município, em português e inglês, e tem uma duração aproximada de 2 horas. O ponto de encontro está marcado para as 10h00, no Beato Vicente, Largo Jacinto d’Ayet, junto à Igreja Santana (séc. XVIII). A participação é gratuita e é obrigatório uso de máscara.
O grupo, constituído por um máximo de dez participantes, prossegue a visita em direção à Igreja Matriz (finais do séc. XVIII), passando pela Igreja de S. Sebastião (Museu de Arte Sacra, sem visita), Rua Pedro Samora, Rua Henrique Calado, visitando a Capela da Misericórdia (séc. XV), Largo da República (Museu de Arqueologia, sem visita) e, finalmente, Rua da Bateria. Se houver tempo extra, está previsto continuar a visita em direção ao Cais Herculano e Praia dos Pescadores, onde se dará por finalizada a visita guiada.