A AHSA – Associação Humanitária Solidariedade de Albufeira, instituição que tem por objetivo prestar apoio a crianças, jovens e famílias, promover a integração social e comunitária, a proteção dos cidadãos na velhice e invalidez e em todas as situações da falta de meios de subsistência ou capacidade de trabalho, vai receber um apoio financeiro no montante de 40 mil euros, que se destina, também, a atender a casos problemáticos sinalizados pelos serviços de Ação Social do Município, situação que nesta fase de pandemia se reveste de particular relevância.
Esta é a forma de concretizar a medida já anunciada pela autarquia “Resposta Já!”, um programa desenvolvido em parceria pela Câmara Municipal de Albufeira e a AHSA, que permite às famílias em situação de fragilidade social beneficiarem de apoio destinado à comparticipação de alimentos, medicamentos, pagamento de despesas de água, eletricidade e gás, bem como outros bens considerados necessários, desde que devidamente fundamentados.
O valor será pago na totalidade com a assinatura do presente protocolo, sendo que o Município poderá proceder a novas comparticipações financeiras, de montante a definir, sempre que justificadas com situações de urgência no âmbito da pandemia.
O Centro Humanitário de Silves Albufeira da Cruz Vermelha Portuguesa, por sua vez, irá receber, também, uma comparticipação financeira no montante de 40 mil euros, mas desta feita por cada ano civil ou proporcionalmente ao tempo de vigência do presente protocolo, que termina em 31 de março de 2021. O pagamento será efetuado numa prestação única até 30 de abril de cada ano e visa apoiar o desenvolvimento e investimento da associação em meios técnicos e instalações, recursos tecnológicos e qualificação de recursos humanos afetos à estrutura operacional de resposta de emergência, enquanto sediada no concelho, nomeadamente na proteção e socorro, no âmbito das suas competências próprias em proteção civil.
O presidente da Câmara Municipal de Albufeira, José Carlos Rolo, sublinha que se trata de “apoiar o regular funcionamento de instituições que pela sua missão são fundamentais no apoio às populações e que, especialmente nesta época de pandemia, é necessário e urgente reforçar”.